Todos nós temos alguma relação com o dinheiro, pois é com ele que conseguimos sobreviver e realizar os nossos objetivos/sonhos.
Muitas vezes, este relacionamento com o dinheiro está diretamente ligado ao modo como fomos educados.
Mas, tudo isto não se resume só à nossa educação, está também ligado à forma como encaramos o “tempo”.
Sim, isso mesmo.
Ou seja, a forma como vemos o nosso passado, presente e futuro influencia a maneira como vivemos o nosso dia-a-dia e a nossa relação com o dinheiro.
Por iss, gostava de vos apresentar 3 tipos de personalidades que nos dizem que tipo de pessoa somos em relação ao tempo e também dinheiro:
- Personalidade “Descontraída”
Este tipo de pessoa tem por hábito dizer coisas como: “hoje fica tudo por minha conta” ou “eu não tenho um PPR, há muito tempo pra isso”.
Nas redes sociais tudo parece #abencoado na vida desta personalidade, mas (por vezes, não vamos generalizar) a sua situação financeira pode estar mais virada para #falida.
Não há nada de errado em viver a vida, mas isso não deve ser feito às custas da sua vida futura.
Veja aqui neste artigo 5 Erros que o impedem de poupar e os Hábitos financeiros de sucesso para começarem a aplicar alguns.
É muito importante implementar algum tipo de orçamento e regras de poupança para o futuro senão estará, literalmente, a trabalhar até morrer.
- Personalidade “Otimista”
Este tipo de pessoa diz coisas como: “não estou a poupar tanto como devia mas tenho tempo pra poupar mais no futuro, quando ganhar mais dinheiro”.
É cada vez mais comum os jovens adultos terem uma perceção bastante otimista de onde estarão no futuro.
Isto não é necessariamente algo errado.
Ser otimista é uma maneira positiva de olhar para a vida.
Mas este otimismo/positivismo não deve controlar as suas finanças.
Com o dinheiro devemos ser um pouco mais realistas, hoje estamos bem, amanhã
não sabemos, e principalmente se tem objetivos/sonhos caros é importante ter algumas poupanças sempre de parte.
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Personalidade “Sonhadora”
Este tipo de pessoa passa o seu tempo a pensar e viver em função do futuro, mais precisamente na sua reforma.
Ou seja, faz quase tudo só a pensar em dinheiro.
Tudo bem, isso irá certamente fazer com que a sua situação financeira no futuro seja mais tranquila.
Mas não se esqueça de viver e presenciar o presente. Como o velho ditado diz: “nem oito nem oitenta”.
Moral deste artigo, e é isto o mais importante a reter: equilíbrio!
Tente chegar a um meio-termo, vai ver que irá compensar muito mais.
Leia este artigo sobre como poupar sem deixar de gozar a vida.
Não há qualquer problema em ter um pouco de cada personalidade financeira, conta e medida sempre será o peso certo!
